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Jornal Voz Ativa | agosto/setembro 2020

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LGBTQI+: A Busca por Políticas efetivas no  Combate à Homofobia e por mais Equidade Social

 

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A identidade de gênero expressa o nosso

supremo direito à liberdade de expressão, de comportamento, de linguagem, e principal- mente, a maneira de amar alguém.

A humanidade não possui uma consciência natural sexual e, portanto, as construções sociais de gênero sejam por meio da cultura, ideias, valores, religiões em torno do sexo biológico podem ser consideradas meras for- mas de violação da ordem natural das coisas.

O livre arbítrio é o que nos diferencia dos demais  seres  do  planeta,  e  a  equidade de

 

gênero é a expressão mais cristalina desta

liberdade que nossa condição humana naturalmente nos garante.

Para entidades, como a Unicef, a infância deve ser o período em que se pode equacionar as relações de gênero, educando todas as crianças independente de seu sexo biológico a desenvolverem talentos e, sua autodeterminação em busca de oportunidades.

O Projeto do Milênio das Nações Unidas reafirmado em 2015 coloca no centro da 

discussão sobre a superação das desigualdades sociais a equidade de gênero e ainda reafirma que o desenvolvimento social sustentável está relacionado à equidade social entre qualquer pessoa independente de sua identidade de gênero.

O crime de Homofobia é a expressão da desigualdade de gênero de acordo com a publicação no G1 em 03/02/2020 o Prefeito Bruno Covas sancionou a lei 17.301 elaborada pela deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL) e pelo vereador Reis (PT) que proíbe “qualquer forma de discriminação em razão de orientação sexual ou identidade de gênero punitiva contra quaisquer manifestações homofobias que tenham como efeito degradar os direitos civis e humanos da população LGBTQI+ sejam pessoas físicas ou jurídicas. As praticantes desta forma de degradação humana a exemplo da lei federal de 13 de junho de 2019 em que o STF Superior Tribunal Federal aprovou por maioria absoluta a criminalização da homofobia como crime de racismo( Nº 7.716/89). A degradação de gênero em São Paulo também criminaliza a intolerância de gênero, como enfatiza a Ministra Carmen Lúcia, ministra do STF “Não há como negar a jurisdição a todos a quem foi negado às vezes o direito à vida, na maioria das vezes o direito à liberdade e à dignidade, pela ausência de uma legislação ainda 30 anos depois do início de vigência dessa Constituição”

Os programas pró equidade de gênero no trabalho com mais oportunidade de promoção e aprimoramento o profissional podem melhorar as condições de vida, saúde e educação em especial da população LGBTQI+ considerada jovens de até 29 anos, pois são estes a geração do futuro e sua ascensão impulsionara as mudanças nas feições da sociedade e está ascendência das iniciativas pró equidade no trabalho darão as novas gerações oportunidades reais de superação da discriminação imposta pela atual violência do machismo arraigado no pais que nega na cidadania, empobrece e mata pessoas apenas

por sua identidade de gênero.

Devemos nos tornar intolerante com a discriminação e relega-la as margens da sociedade, subvertendo a ordem de que os meninos usam azul e as meninas usam rosa, queremos o arco íris brindando a democracia e a liberdade de sermos quem bem entendermos.

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LGBTQI+: A Busca por Políticas efetivas no  Combate à Homofobia e por mais Equidade Social

 

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A identidade de gênero expressa o nosso

supremo direito à liberdade de expressão, de comportamento, de linguagem, e principal- mente, a maneira de amar alguém.

A humanidade não possui uma consciência natural sexual e, portanto, as construções sociais de gênero sejam por meio da cultura, ideias, valores, religiões em torno do sexo biológico podem ser consideradas meras for- mas de violação da ordem natural das coisas.

O livre arbítrio é o que nos diferencia dos demais  seres  do  planeta,  e  a  equidade de

 

gênero é a expressão mais cristalina desta

liberdade que nossa condição humana naturalmente nos garante.

Para entidades, como a Unicef, a infância deve ser o período em que se pode equacionar as relações de gênero, educando todas as crianças independente de seu sexo biológico a desenvolverem talentos e, sua autodeterminação em busca de oportunidades.

O Projeto do Milênio das Nações Unidas reafirmado em 2015 coloca no centro da 

discussão sobre a superação das desigualdades sociais a equidade de gênero e ainda reafirma que o desenvolvimento social sustentável está relacionado à equidade social entre qualquer pessoa independente de sua identidade de gênero.

O crime de Homofobia é a expressão da desigualdade de gênero de acordo com a publicação no G1 em 03/02/2020 o Prefeito Bruno Covas sancionou a lei 17.301 elaborada pela deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL) e pelo vereador Reis (PT) que proíbe “qualquer forma de discriminação em razão de orientação sexual ou identidade de gênero punitiva contra quaisquer manifestações homofobias que tenham como efeito degradar os direitos civis e humanos da população LGBTQI+ sejam pessoas físicas ou jurídicas. As praticantes desta forma de degradação humana a exemplo da lei federal de 13 de junho de 2019 em que o STF Superior Tribunal Federal aprovou por maioria absoluta a criminalização da homofobia como crime de racismo( Nº 7.716/89). A degradação de gênero em São Paulo também criminaliza a intolerância de gênero, como enfatiza a Ministra Carmen Lúcia, ministra do STF “Não há como negar a jurisdição a todos a quem foi negado às vezes o direito à vida, na maioria das vezes o direito à liberdade e à dignidade, pela ausência de uma legislação ainda 30 anos depois do início de vigência dessa Constituição”

Ascensão profissional para nivelar as relações de gênero
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Os programas pró equidade de gênero no trabalho com mais oportunidade de promoção e aprimoramento o profissional podem melhorar as condições de vida, saúde e educação em especial da população LGBTQI+ considerada jovens de até 29 anos, pois são estes a geração do futuro e sua ascensão impulsionara as mudanças nas feições da sociedade e está ascendência das iniciativas pró equidade no trabalho darão as novas gerações oportunidades reais de superação da discriminação imposta pela atual violência do machismo arraigado no pais que nega na cidadania, empobrece e mata pessoas apenas

por sua identidade de gênero.

Devemos nos tornar intolerante com a discriminação e relega-la as margens da sociedade, subvertendo a ordem de que os meninos usam azul e as meninas usam rosa, queremos o arco íris brindando a democracia e a liberdade de sermos quem bem entendermos.

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